Editorial

Esta edição está concluída. Assim, a Revista Arrudea chega ao quarto número graças aos esforços dos autores, que acreditam na Arrudea como meio de divulgação de seus resultados e aos colegas revisores e editores, que emprestaram seus valiosos tempos na busca de qualificação dos artigos.

Nesse número aparece uma valiosa contribuição da comunidade acadêmica local que pode ajudar no reflorestamento e em pesquisas mais avançadas de evolução. Mas cumprindo seu papel histórico, a Revista Arrudea fortalece a criação de uma memória técnica do Jardim Botânico do Recife apresentando artigos que mostram resultados da gestão de coleções e esforços de conservação de espécies ameaçadas de Pernambuco. 

Fechamos, então, o ano de 2018 com a expectativa que no próximo número a Revista Arrudea possa congregar cada vez mais informação da comunidade acadêmica com o intuito de fortalecer as tomadas de decisões públicas para conservação e proteção do meio ambiente.

Boa leitura

O volume da Revista Arrudea de 2020 foi publicado com duas importantes contribuições para o inventário da biodiversidade.

No primeiro artigo, uma contribuição taxonômica para o gênero Dalechampia traz informações que no futuro podem ser fundamentais para novas coleções do Jardim Botânico do Recife e dados muito preciosos sobre a distribuição de espécies que ao mesmo tempo tem potenciais aplicações químicas e ornamentais.

O segundo artigo nos presenteia com um levantamento de um grupo biológico particularmente negligenciado em inventários e seus resultados mostram os impactos dos esforços de coleta para aumentar as informações sobre Mixomicetos no Rio Grande do Sul.

Nós da Arrudea agradecemos aos autores por terem contribuído com os artigos na nossa revista. E reforçamos que estas informações serão fundamentais para um futuro sustentável do Jardim Botânico do Recife.

Editorial

O ano de 2021 foi um ano de incertezas, dificuldades e muitas perdas. Foi o ano em que a pandemia da COVID-19 se intensificou e causou mais tragédias pessoais. Mas também foi o ano em que a vacinação avançou e que vislumbramos no horizonte do tempo uma nova esperança. E a Arrudea não passou incólume às dificuldades impostas pela pandemia. Muitos percalços foram enfrentados, mas felizmente a maioria deles foi superado.

Neste ano de contrastes entre a dor e o alívio, entre a tragédia e a esperança, a Revista Arrudea deu um passo significativo na sua consolidação como canal de publicação científica. Os oito artigos publicados refletem a diversidade de tópicos que estão relacionados com as atividades de um jardim botânico e com a prática e teoria da política pública ambiental.

Da educação ambiental à micologia, de Recife para o mundo, todos os artigos neste sétimo volume fortalecem a vocação institucional da revista Arrudea: ser uma fonte técnica sobre temas importantes para gestão ambiental internacional, nacional e local; e criar uma memória técnico-científica do Jardim Botânico do Recife.

Em 2022, a Arrudea finalmente terá seus artigos indexados com o registro doi. O que pode parecer pouco para alguns, para a nossa realidade é um grande feito. Assim, fechamos este sétimo volume com a esperança de que em 2022 teremos um ano mais próspero e de paz para todas as pessoas, e que a Arrudea continue trilhando seu caminho de revista científica ampla, inclusiva e democrática.

Em nome de toda a equipe do Jardim Botânico do Recife, agradeço autoras, autores, revisoras, revisores, editoras e editores que contribuíram para concretizar o volume 7 da revista Arrudea.

Jefferson Rodrigues Maciel

Editor-Chefe da Arrudea

Editorial

Chegamos ao fim de 2022 com o fechamento de mais uma edição da revista Arrudea. A jornada até aqui foi marcada por momentos intensos e históricos para a ciência brasileira, muitos dos quais acrescentaram mais instabilidades e dificuldades às vidas dos cientistas em todo o país. Mesmo assim, a Arrudea não foi abandonada por seus colaboradores.

Por mais um ano, continuamos recebendo um bom número de contribuições de pesquisadores de todo o mundo que abordaram temas importantes para conhecermos melhor nossa biodiversidade.

Neste volume destacamos os primeiros artigos publicados da Flora de Tapacurá, uma icônica área protegida que tem uma íntima relação com a história de Pernambuco e da cidade do Recife.

Por mais um ano, continuamos contando com a dedicação de nossos abnegados revisores e editores que contribuem significativamente para fiscalizar a qualidade dos artigos publicados na Arrudea.

E por mais um ano, trabalhadores e trabalhadoras continuam sonhando por dias melhores enquanto se esforçam para fazer ciência nesse país.

Em nome de toda equipe, agradecemos pelo seu interesse em ler nossos artigos. É a sua leitura que engrandece as contribuições de autoras, autores, revisoras e revisores que se empenharam em garantir a publicação do volume oitavo da Arrudea - A revista do Jardim Botânico do Recife.

Jefferson Rodrigues Maciel

Editor-Chefe da Arrudea